Fomos então pra frente do chapéu encontrar com a mãe, a Rô e a Manu, para as horas mágicas. A Ellerim e a Manu ficaram dançado no palco até dar sete horas.
A gente achava que a partir das sete as filas iriam magicamente sumir! Então, deixamos a mãe com a Ellerim e a Manu, e fomos eu, o Mauro e a Rô para o lado radical.
Eu já tava pensando em ir umas três vezes no Aerosmith, que eu AMO. Mas passamos antes na The Twilight Zone Tower of Terror e a fila tava em 45 minutos!!! Gente, isso não é fila de hora mágica não... como eram sete horas eu achei que o tempo tava errado, que era o tempo de antes de iniciar as horas mágicas... mas como nesse dia eu só dei bola fora, o tempo foi de exatamente 45 minutos mesmo! Acho que eles nunca foram tão precisos. E o pior é que o coitado do Mauro, que odeia quedas e não vai em nada tão radical, resolveu enfrentar seus medos e ir junto. Coitado, foram 45 minutos de desespero, suor e ansiedade. Eu não sabia que ele tinha tanto medo assim, achei engraçado na hora, mas fiquei com pena. Esse brinquedo é um barato, toda a tematização, a história do hotel e dos 5 que somem no elevador, é um clima e tanto. Quando a gente entrou no elevador o Mauro nem respirava. Então a gente vai subindo, a porta abre, toda aquela antecipação, e então a queda. Muuuuito bom! E o melhor é que não é só uma vez (bom, melhor pra mim, pro Mauro acho que isso foi o pior rsrsrsrs). Eu só ouvia ele falando: por favor acaba, por favor acaba... quando finalmente acabou, o Mauro disse que achou horrível, mas ficou feliz por ter ido. Fomos rápido para a Rock 'n' Roller Coaster. Esta montanha russa é a única exceção que o Mauro faz para brinquedos radicais. Ele realmente curte, e eu então, nem se fala. Nós dois somos muito fãs de Aerosmith. Então imagina, juntar duas das coisas que você mais gosta! Eu estava bem animada, e esperançosa que não tivesse fila, pois já eram oito horas. Eu achava que só teve fila na torre porque eram sete horas, e tinha o pessoal represado de antes das sete... mas claro que naquele dia eu não podia estar certa né! Não, nada feito. 35 minutos de fila. Bom, não teve alternativa senão encarar né, mas por essa montanha russa vale tudo. E claro que foi bárbaro, aquela velocidade toda ouvindo Walk This Way! O pré show também é fantástico, quando a gente encontra a banda na gravadora, e eles estão atrasados para o show, e precisam atravessar Los Angeles na pressa, e então dizem que não podem deixar os fãs (nós) ali sozinhos, e mandam a agente conseguir um backstage pass pra gente e um carro super veloz... dá pra imaginar qual é o carro que ela arranja né! E quando a gente sai do estúdio, dá de cara com a super limousine estendida cheia de gente apavorada, e o sinal fica verde e aquele carro sai em disparada, a mil por hora... imagina a antecipação da gente na fila nessa hora! Tudo muito legal. Queria ir de novo, e achava que a fila já devia ter diminuído... ou claro que não né! Passou para 45 minutos! Inacreditável... bom, a mãe já tava quase duas horas sozinha com as meninas, então, resolvemos procurar elas, e chamamos pelo Walk Talk. Elas já tinham ido na Pequena Sereia e no Toy Story, e estavam na boate onde de dia tem o Playhouse Disney. Coitada da mãe, tava quase louca com a barulheira, e queria sumir logo dali! Nós ainda entramos uns 5 minutos, para tirar algumas fotos com os personagens que ficam ali dançando com as crianças, mas logo desistimos também... tem razão, é muito alta a música. A mãe disse que a fila do Toy Story estava imensa também, então resolvemos ir embora. No final, foi um dia gostoso, e aproveitamos bastante. Mas fazendo um balanço, deixamos muitas atrações de lado por causa do mau planejamento (na verdade deixamos quase todas né). Ainda assim foi um bom dia. E pra finalizar, tiramos as fotos tradicionais na frente do chapéu com o photopass, toda a família reunida! Ficamos passeando mais um pouco pela Hollywood Boulevard, que tem um clima delicioso. Saímos do parque com uma penhinha, e fomos pegar nosso ônibus da Disney, de volta para casa.